APAC

Nossa História

A APAC de Itaúna surgiu em 1984, quando a APAC-Mãe de São José dos Campos já tinha doze anos de esforços e progresso.

Valdeci Ferreira, atualmente diretor-geral da FBAC, foi convidado por um grupo de jovens para visitar a pequena cadeia pública da cidade de Itaúna/MG. Durante a visita, ele ficou muito angustiado com a situação de degradação e abandono a que essas pessoas estavam submetidas.

Durante as visitas semanais, Valdeci teve a oportunidade de conhecer outras pessoas que faziam diferentes trabalhos pastorais. Depois de alguns meses, eles se reuniram e tomaram a decisão de criar a Pastoral Carcerária naquela cidade.

Três anos depois, Valdeci conheceu um livro sobre a metodologia APAC, de autoria de Mário Ottoboni, idealizador do método. Ao concluir a leitura da obra, Valdeci imediatamente telefonou para o Sr. Ottoboni, dizendo que havia gostado muito do livro, mas não conseguia acreditar na possibilidade de existir uma prisão sem armas e sem agentes prisionais. A resposta não poderia ter sido melhor: um convite para conhecer e vivenciar a experiência pessoalmente.

Na APAC de São José dos Campos, Valdeci ficou surpreso ao ver um espaço totalmente limpo e organizado, com uma refeição deliciosa, onde não era possível saber quem eram as pessoas privadas de liberdade e quem eram os voluntários. Ele não conseguia ver ninguém que se parecesse com os presos a que estava acostumado a encontrar nas prisões: pessoas tristes, desarrumadas, sem esperança e fé.

Tudo isso o fez acreditar que era sim possível replicar a experiência e trazê-la para Itaúna.

Inicialmente, obter o apoio das autoridades foi um trabalho difícil e laborioso. O juiz de Direito, Dr. Paulo Antônio de Carvalho, na ocasião responsável pela Execução Penal na Comarca, não acreditava que essa prisão APAC fosse real.

Foram anos de resistência à metodologia, até que, devido à perseverança da equipe, algumas barreiras foram superadas e a APAC ganhou mais credibilidade. No fim, o juiz os apoiou.

Mais tarde, diferentes reformas foram feitas na cadeia. O grupo inicialmente pensou em alterá-la em um Centro de Reintegração Social, seguindo os mesmos parâmetros encontrados na APAC de São José dos Campos: uma cadeia pública transformada numa APAC. No entanto, observou-se que a experiência de Itaúna era diferente e que isso nunca seria possível.

Com a dedicação do grupo, foi recebida a doação de um terreno, e logo foram realizadas campanhas de arrecadação de fundos na comunidade. Com o dinheiro levantado, iniciou-se a construção do Centro de Reintegração Social: um espaço próprio a ser administrado pelos recuperandos com apoio dos voluntários.

Lisa Green - CMO
Dr. John Smith — Founder & CEO.

Conheça Nossos Voluntário

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Duis ac eros ut dui bibendum ultricies. Maecenas egestas fringilla semper.

Jack Lee

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.

Zoya Hank

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.

Alex Jones

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.

Chris Parker

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.

Nosso Números

10+

Awards

5+

Countries

12+

Partners

7k+

Students

O que nossos recuperando têm a dizer

Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Kelvin Black
From Dallas, USA
Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Zasha Swan
From Australia
Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Frank Jones
From Japan
Click edit button to change this text. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
Jack Brownn
From London, UK
Translate »